Por: Equipe SimulArroz
Os detalhes da versão para celular do modelo SimulArroz foram definidas em reunião hoje a tarde na UFSM, em Santa Maria, RS.
Enquanto uma parte da equipe SimulArroz está em Petrolina-PE/Juazeiro-BA participando do XX Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, onde já encontrou o palestrante do dia 21/08 na UFSM, prof. Patricio Grassini, da Universidade de Nebraska, Estados Unidos, outra parte da equipe esteve reunida hoje em Santa Maria, RS, para definir e preparar a próxima novidade do modelo mais conhecido de arroz no RS: a versão mobile do SimulArroz.
A equipe de programadores e modeladores está prometendo uma tecnologia inovadora comparado ao que existe atualmente no mercado. Segundo o prof. Nereu Augusto Streck, integrante da equipe SimulArroz Região Central, as funcionalidades do aplicativo já estão definidas. “Iremos entregar aos extensionistas e produtores uma tecnologia que vai aumentar a eficiência do produtor em termos de manejo das lavouras de arroz da sua propriedade”, afirma Streck. “Será uma tecnologia desenvolvida totalmente por nossa equipe a partir de demandas práticas atuais do produtor”, complementa. “Queremos facilitar a vida do produtor, aproveitando o que de melhor a tecnologia da informática pode nos oferecer”, conclui.
Outro aspecto importante na reunião foi a definição de novos rumos para melhorar os trabalhos futuros da equipe. A formação da equipe SimulArroz Tocantins semana passada vai aumentar as linhas de ação em pesquisa e extensão para os trópicos, onde a realidade é diferente do cultivo de arroz nos sub-trópicos. Para continuar com a qualidade das ações, a busca de novos parceiros, que iniciou semana passada durante o Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado, em Gramado, é fundamental. “Temos que buscar novos parceiros privados para viabilizar nossas pesquisas, pois os recursos na universidade pública estão cada vez mais escassos e incompatíveis com nossas demandas de pesquisas”, ressalta o prof. Nereu. “E a UFSM e demais universidades parceiras do SimulArroz nos incentivam a buscar na parceria público-privada as soluções para mantermos e melhorarmos as pesquisas, e por isso estamos mudando nosso foco para a busca de parceiros no mercado aberto”, conclui.
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